MOÇOILAS

Elas trazem a alma dos cantos da serra do Caldeirão (Algarve) e de muitos outros temas inspirados aí, nos seus tons, nos seus sons e cheiros, na sua voz para fora que ecoa e se transporta. Moçoilas é uma atitude, é uma alma, sentida de dentro, manifestamente afirmativa, alegre e feminina. É um canto solto com harmonias doces, duras e simples.

A responsabilidade de assegurar este espaço/tempo musical e cultural – que tem sido manuseado e cuidado ao longo do tempo por Mulheres que se assumiram Moçoilas e nele deixaram um pouco de si para a continuidade deste projeto – é agora de Inês Rosa, Margarida Guerreiro e Teresa Silva.

Este trio de mulheres que canta maioritariamente a cappella, reinterpreta muitos dos antigos temas e enriquece-os com a sua própria energia, modificando uns, revisitando outros e preparando caminho para novas melodias e novas canções. As Moçoilas contam, já com mais de 28 anos de existência prestigiada e repleta de aventuras, sucessos, experiências e partilha de memórias.

“Atão, Porque Não?” (2019), é o terceiro álbum deste coletivo de mulheres. Este, reata vivências, traz à luz as vozes das mulheres da serra e reacende memórias de outros tempos. Tempos de vivências pesadas, mas agora reavivados sob a forma de novas e alegres sonoridades, que não esquecem os desalentos da vida, mas que os transformam no reflexo de uma força e tenacidade, próprias das mulheres do Sul.

O resultado é foi uma mistura criativa, onde o tradicional e o moderno se unem através da voz das Moçoilas

FOTOS

VÍDEOS

DISCOGRAFIA

ATÃO PORQUE NÃO?

2019

QU’É QUE TENS A VER COM ISSO

2006

JÁ CÁ VAI ROUBADO

2001

OUTROS PROJETOS DAS MOÇOILAS

Moçoilas e Maria João

Um concerto improvável, surpreendente e ousado, juntando a diva do jazz e da música improvisada, Maria João, às singulares e irreverentes Moçoilas, que interpretam, à capella, canções tradicionais do Sul, de matriz mediterrânica. O mote para o espetáculo é o cruzamento de diversas latitudes musicais (Portugal, Brasil, África e outras) em que tradição e contemporaneidade se interpenetram para originar novas e criativas abordagens, num formato de grande cumplicidade artística e proximidade com o público. 

Moçoilas e Galandum Galundaina

Elas são mulheres do Sul. Eles são homens do Norte. Elas trazem o cantar das serras na voz, o ritmo na cadência e no embalo. Eles trazem gaitas mirandesas, sanfonas e pandeiros. A batalha, a dança e este inverosímil encontro, irá dobrar o mapa deste pequeno e enorme país. Elas e eles recolhem, investigam e divulgam o património musical e a língua das Serras abaixo do Vascão e das terras de Miranda do Douro. Defendem ambos regiões demarcadas que, sendo tão distantes, fazem emergir similitudes.

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